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Voluntária alimentando koala

Antes de embarcar em sua jornada de trabalho voluntário, considere estas diretrizes para aproveitar ao máximo sua jornada (e ser mais eficaz para as comunidades com as quais você irá trabalhar). 

Aprenda sobre o lugar que você estará visitando 

Pesquise sobre a cultura do país, história, sua atual situação política e econômica e as suas principais religiões e línguas. Quanto mais você souber, mais realistas serão suas expectativas e mais preparado você estará para driblar o inevitável choque cultural. 

Muitos governos nacionais e meios de comunicação oferecem descrições sobre o país: 

É útil e respeitoso aprender frases e palavras básicas na língua principal do país que você estará visitando. Até mesmo usar palavras e frases simples como “por favor” e “obrigado” pode demonstrar respeito e mostrar sua abertura aos costumes e cultura local. 

Muito provavelmente você será voluntário em uma organização beneficente, que também pode ser chamada de ONG (organização não-governamental), organização sem fins lucrativos, ou organização voluntária. Passe algum tempo aprendendo sobre a situação geral das ONGs no seu país anfitrião. Por exemplo, ele pode atuar de forma livre ou tem alguma restrição governamental a suas atividades? Como a maioria das organizações são financiadas? (por subsídios, doações ou pelo governo?). Da mesma forma, e em relação ao assunto com o qual você estará trabalhando, saiba mais sobre os desafios específicos enfrentados naquele país em particular. 

Conhecer um pouco sobre como as ONGs - e, por procuração, seus voluntários - são vistas, bem como a realidades de trabalho em suas causas e missão de escolha, o ajudará a estar melhor preparado para a sua experiência. Além disso, veja se o país para o qual você estará viajando tem uma associação nacional de organizações não governamentais ou sem fins lucrativos, já que provavelmente ela será uma boa fonte de informação sobre tais assuntos. 

Por fim, considere participar de um ou de ambos os cursos online grátis do Unite for Sight’s sobre Ética e Profissionalismo em Voluntariado e Competência Cultural.

Preparando-se 

Assim que você souber para onde vai, consulte o consulado ou embaixada mais próxima para definir se você precisa de um visto de entrada. Geralmente, há um período de atraso de 30 a 60 dias para obter o visto. Se você for com uma organização de envio de voluntários, pergunte à equipe se eles fornecem assistência durante este processo. 

Uma vez já no país, registre-se junto à embaixada do seu próprio país para que eles possam contatá-lo em caso de emergência. A maioria dos governos nacionais fornece um website de aconselhamento de viagem onde você pode aprender mais sobre seu processo de registro de viagem, assim como o que fazer caso você tenha algum problema no exterior. Aqui estão alguns exemplos de tais sites: 

Crie um plano para seu primeiro dia no exterior - desde a saída da sua casa até se conectar com sua organização anfitriã (caso você tenha encontrado sua vaga de voluntariado antecipadamente). Quanto mais detalhes você organizar com antecedência, menos estressante sua chegada será. 

Sua vida em casa  

Os passos que você precisará dar para manter as coisas sob controle em casa, enquanto você estiver em outro país, vão variar um pouco dependendo de quanto tempo você estará fora. Por exemplo, se você ficar ausente por apenas poucas semanas, você deverá apenas programar o pagamento de algumas contas, colocar uma mensagem de espera no seu correio, e conseguir alguém para regar suas plantas e cuidar dos seus pets.

Se você ficar fora por período mais longo, talvez você considere alugar ou sublocar a sua casa. Você precisará organizar-se para executar os pagamentos dos aluguéis e financiamentos do exterior, assim como pedir a alguém para checar as coisas periodicamente (nada como um cano estourado ou janela quebrada para arruinar a sua volta para casa). Você também precisará organizar os pagamentos de contas (débito automático ou plano pré-pago são boas opções), buscar adiamento de financiamento estudantil, armazenar ou emprestar seus pertences (incluindo seu carro), e escolher alguém que seja um tutor substituto do seu animal de estimação.

Construa uma rede em sua casa. Envie uma cópia do itinerário de viagem e informação de contato para alguns de seus amigos mais próximos ou família e deixe uma cópia de seu passaporte com alguém em quem você confie. 

Sua saúde 

Para ser um voluntário eficaz, você precisará cuidar bem da sua saúde. Isso implica em tomar todas as vacinas necessárias, garantindo que você terá cobertura médica no exterior e que leva consigo suprimentos médicos necessários (insulina, prescrição de medicamentos, etc.). Para mais informações sobre cuidados com sua saúde, visite o International Travel and Health (Organização Mundial de Saúde). 

Em meio às diferentes dietas e choques culturais, seu corpo poderá passar por mudanças drásticas. Se possível, incorpore alguns dos alimentos que farão parte da sua dieta no exterior antes de partir. Se você é vegetariano ou vegano, pesquise quais as opções de alimentação que você terá. 

Trace algumas estratégias sobre como você poderá lidar com o choque cultural e confira este artigo para obter ainda mais informações. Se você frequenta atendimentos de saúde mental com regularidade, uma boa ideia é desenvolver estratégias conjuntamente para gerenciar a transição para o exterior. 

Verifique se serviços de emergência são cobertos por seu seguro de saúde ou viagem. Seja qual for o caso, tenha claro o que fazer, caso você tenha algum problema no exterior. 

Segurança e Proteção 

Pesquise as questões de segurança que concerne aos visitantes estrangeiros. Por exemplo, é seguro para estrangeiros viajar para lá? Há alguma nacionalidade alvo de crime ou violência? Leia todos os avisos de viagem divulgados por seu governo. 

Elabore um plano de saída de emergência. Isso pode ser feito seguindo os procedimentos de sua organização de voluntariado (os programas com melhor reputação os terão) assim como os da embaixada do seu país de origem (novamente, um bom motivo para registrar-se junto a ela) ou simplesmente desenvolvendo sua própria estratégia. 

Proteja suas informações pessoais, o que pode incluir manter seus documentos legais e financeiros em local seguro, preferencialmente trancados, enquanto estiver no exterior, bem como optar por formas de pagamento que protejam suas informações financeiras (por exemplo, cartões de crédito, Western Union, PayPal) ao pagar taxas do programa de voluntariado antecipadamente. 

Finanças Pessoais no Exterior 

Leve moeda local com você (você pode trocá-la num banco antes de partir do seu país de origem, trocar quando chegar, ou sacar de uma máquina de um banco local; certifique-se de confirmar que seu cartão ATM funcionará no exterior visto que alguns países têm limites diferentes para o tamanho das senhas); os cheques de viagem também podem ser uma opção segura, mas podem ser difíceis usá-los em áreas rurais. Além disso, a maioria dos cartões de crédito oferece proteção contra roubo. Notifique seu banco e operadoras de cartão que você estará viajando para o exterior, ou eles poderão interpretar sua transação internacional como cartão roubado e congelar a sua conta (requerendo uma ligação telefônica morosa para descongelá-la). 

Se você ficar ausente por um período muito longo, considere abrir uma conta conjunta com um membro de confiança da sua família (ou dar a alguém uma procuração da sua conta já existente). Isso permitirá que seus familiares possam fazer depósitos, passar cheques e façam outras manutenções na sua conta enquanto você estiver fora. Ainda que seu banco tenha filiais no país onde você estará, não espere ser possível fazer você mesmo muitas dessas atividades - poucos bancos internacionais tratam seus clientes com contas de outros países da mesma forma que tratam os clientes locais. 

O que levar?

Uma regra de ouro é fazer uma mala leve. Você precisará carregar as coisas enquanto você estiver viajando e, especialmente se você estiver fazendo trabalho voluntário em área externa, suas roupas poderão parecer piores para serem usadas quando você estiver pronto. Verifique o clima previsto para seu período no exterior e faça as malas de acordo. Adicione alguns itens confortáveis que podem ser difíceis de serem encontrados no exterior - seja sua loção de mão favorita ou cereal matinal - pois, muitas vezes, eles serão valiosos durante o tempo em que você atravessa os altos e baixos do choque cultural. 

Tente manter o mínimo - ou até mesmo deixe em casa - itens de valor como joias e eletrônicos caros. Eles não só farão de você alvo de roubo, mas, se você estiver voluntariando em uma área economicamente desfavorecida, eles podem acabar servindo para exacerbar visualmente as diferenças entre aqueles que têm e os que não têm. Da mesma forma, procure não levar muitos itens que acabarão virando lixo (por exemplo, artigos embalados individualmente ou em plástico). Causar pouco impacto ambiental é outra forma de ser um bom parceiro enquanto estiver no exterior. 

Para sugestões sobre o que levar e o que deixar em casa, acesse JorneyWoman (dicas e sugestões de uma mulher ao redor do mundo sobre assuntos como o que vestir). 

Como observação, se você costuma fazer autorreflexões, passe um tempo escrevendo seus objetivos para a experiência de voluntariado e crie uma lista com os lugares que você gostaria de ver, locais que gostaria de visitar e experiências que você gostaria de participar. 

O que fazer e não fazer no país anfitrião

Colecione histórias, faça perguntas e aprenda com os locais e colegas voluntários; seja respeitosamente proativo caso eles hesitem em te abordar. Seja aberto a coisas novas - novas comidas, novos costumes, novas músicas, novos estilos de se vestir. 

Esteja ciente de que suas ações podem ter um impacto na comunidade local, nos futuros residentes e nos voluntários internacionais (por exemplo, traga fotos ao invés de presentes, tente reduzir o impacto ambiental, etc.). Tire fotos (lembre-se de pedir permissão, já que algumas pessoas podem não querer serem fotografadas e que, fotografar alguns locais, especialmente aqueles de conteúdo religiosa pode ser considerado ofensivo ou desrespeitoso, e também que fotografar militares e instalações policiais pode ser terminantemente ilegal). 

Permaneça em contato com amigos e família - inicie um blog, envie e-mails e cartas, considere escrever uma coluna para um jornal local. Crie uma rede de suporte dentro do país; isso é especialmente importante se você estiver no exterior sozinho, sem o amparo de uma organização de voluntariado. E permita-se sentir saudades de casa e fora do seu ambiente. 

Aprenda frases locais - pelo menos “Por favor” e “Obrigado”, o que mostra respeito e apreço por seu país anfitrião. 

Cuide de você mesmo. Muitas vezes você pode sentir-se sobrecarregado ou com muito trabalho, então garanta que tenha tempo para encontrar o seu próprio eixo - seja escrevendo uma carta, encontrando um local silencioso para ler, meditando ou se exercitando. 

Eventualmente é preferível que você não se envolva muito com política ou situações potencialmente violentas. Seja para evitar fragilização de cidadãos locais ou simplesmente para manter-se seguro, procure manter um perfil político mais discreto. Além do mais, não seja muito explícito em suas queixas. Embora você deva sempre falar com seu coordenador ou supervisor de voluntariado caso você se sinta infeliz com algum aspecto de sua experiência de voluntariado no exterior, quaisquer comentários negativos ou opiniões que você tenha sobre a comunidade, cultura, normas ou o país podem ser considerados muito ofensivos aos locais. Tente arejar as queixas que não podem ser rapidamente resolvidas por meio do seu diário ou em conversas discretas com seus colegas voluntários, ao invés de conversas públicas.

Direitos do voluntário internacional 

Quando estiver voluntariando, há algumas coisas básicas que são de direito e que você pode esperar: 

  • Sentir-se valorizado. Em qualquer que seja sua tarefa, você deve sentir que seu tempo e contribuição são valorizados. 
  • Negociar seu trabalho voluntário. Você encontra-se numa função de voluntariado que não está funcionando para você? Não haverá problema por parte de seu gerente ou supervisor de voluntariado em discutir maneiras de mudar seu papel ou assumir outro projeto ou cargo. E se, ainda assim, você não encontrar uma posição em que você se encaixe…
  • Deixe o voluntariado. Essa não é uma decisão a ser tomada sem pensar, mas sim depois de conversar e discutir com seu gestor ou supervisor de voluntariado. Se você ainda se sentir infeliz, desvalorizado ou insatisfeito com sua experiência de voluntariado, tudo bem sair, idealmente após notificação. 

Três responsabilidades dos voluntários internacionais 

  • Cumprir com suas obrigações. A menos que você esteja profundamente infeliz com sua situação, faça aquilo que você disse que faria, seja honrando o trabalho voluntário e os prazos que você aceitou, ou avisando com significativa antecedência caso você esteja impossibilitado de realizar suas tarefas ou responsabilidades. 
  • Comunicar suas ideias. Sente que seu trabalho não é relevante? Não é aquilo para o que você se inscreveu? Ou é simplesmente entediante e você está pronto para algo a mais? Fale com seu coordenador ou supervisor de voluntariado, comunicando especificamente sua insatisfação e formas de melhorar. Se você não contar a eles que você está insatisfeito, eles não terão como buscar formas de melhorar a situação juntamente com você. 
  • Honrar a organização e os investimentos que faz em você. Embora você esteja oferecendo seu tempo, você não é um recurso sem custos para a organização. Eles investiram tempo valioso - e provavelmente treinamento, ferramentas e outros recursos para te dar suporte.

Voltando para casa depois de um voluntariado internacional 

Não faça promessas que você não possa cumprir. Como dito por Nicole Sheldon-Desjardins em Hostelling International, “seja escrever todas as semanas, enviar dinheiro, [ou] retornar em um ano, enquanto você ainda estiver lá, você pode ter as melhores intenções em cumprir essas promessas, mas quando você volta para casa e a vida recomeça de onde você parou, é fácil ser envolvido e achar difícil de seguir adiante”.

Depois de semanas, ou possivelmente de até meses de planejamento e antecipação, pode parecer uma surpresa quando seu tempo começa a chegar ao fim. À medida em que você se prepara para retornar para a vida que você deixou pra trás, reserve momentos para refletir sobre os objetivos e motivações que te inspiraram a voluntariar antes de qualquer coisa: você sente que cumpriu com o que esperava? Seu período fora foi como você esperava? O que você amou? O que você odiou? O que você faria diferente se ou quando voluntariar no exterior novamente? 


Prepare-se para algumas mudanças 

É possível que você tenha passado por experiências que mudaram sua vida. Esteja preparado para os momentos de choque cultural. Empregue muitas das mesmas estratégias de cabeça aberta que você usou quando chegou na sua comunidade anfitriã. Por exemplo, se você ouvir alguém dizer algo falso ou estereotipado sobre a parte do mundo de onde você acabou de voltar, veja isto como uma oportunidade de iniciar uma conversa. Para mais dicas sobre como lidar com reentrada em seu país e choque cultural, acesse Coming Home After Volunteering Oversas em TransitionsAbroad.com. 

As pessoas que quase sempre irão entender definitivamente o que você experienciou são seus colegas voluntários. Procure encontrar formas de manter ou estabelecer contato. Verifique a filial mais próxima de Returned Peac Corps Volunteers para encontrar pessoas com a mesma mentalidade. 

Finalmente, não se esqueça de alguns práticos do retorno para casa. Informe as instituições operadoras do seu cartão de crédito, de financiamento estudantil e compromissos financeiros que você retornou e agende um atendimento médico para garantir que você não trouxe nenhum visitante indesejável (por exemplo, vírus, erupções cutâneas ou algo mais sério). 


Divida suas histórias

Além de família e amigos, uma outra boa estratégia para dividir suas histórias é procurar oportunidades para escrever e falar sobre em sua comunidade. Escreva cartas para o editor do seu jornal local ou veja se eles teriam interesse que você escreva uma história de destaque sobre seu período no exterior. Entre em contato com grupos comunitários, clubes de serviço e escolas locais para verificar se eles estariam interessados em ter você como palestrante. 

Além do mais, não deixe de dividir sua experiência com outras pessoas que estão pensando em voluntariar no exterior. Se você foi com uma organização de envio de voluntários, conte a eles que você terá o prazer em servir. 


Mantenha-se envolvido e em contato

Após ter voluntariado em uma comunidade estrangeira, há grandes chances de que você conheça um pouco sobre a região, a organização por meio da qual você voluntariou e os assuntos e causas que eles enfrentam. Como todo o conhecimento adquirido por meio de ações práticas, faz sentido manter-se envolvido de longe. Então, seja mantendo-se informado acompanhando as notícias da região de sua moradia, seja voluntariando com os locais que enfrentam os mesmos tipos de problemas (ou até mesmo com imigrantes locais e expatriados daquela parte do mundo), ou seja envolvendo-se em militância e projetos voluntários online em casa, você poderá permanecer ativamente envolvido com sua comunidade anfitriã. 

Transformando sua experiência internacional em uma carreira 

Talvez você tenha deixado uma carreira promissora para voluntariar e esteja pronto para retornar para ela. Ou, talvez, você tirou um tempo para parcialmente reavaliar seu caminho profissional. Talvez você esteja considerando entrar na pós-graduação ou em uma graduação, ou você acabou de sair da escola e está apenas começando a construir o seu currículo para trabalhos remunerados. Seja qual for sua posição nesse espectro, você precisará fazer uma autoavaliação para decidir para onde ir na sequência. 

Comece fazendo uma lista aproximada de tudo o que você aprendeu durante o período de voluntariado fora. Inclua habilidades que você adquiriu e as que ampliou. Primeiramente, foque em habilidades físicas ou de natureza artesanal. Depois, faça um brainstorm das habilidades que são de natureza mais social, interpessoal e organizacional. 

Seja específico e detalhista quanto ao que você aprendeu. Essa pode ser uma lista contínua sobre a qual você pode continuar a trabalhar por alguns dias, à medida em que você continua a revisar sua viagem, sua identidade e diferentes habilidades que você conseguiu extrair da experiência como um todo. 

Na sequência, faça um brainstorm sobre como você consegue aplicar essas diferentes habilidades a carreiras específicas que você possa estar interessado em explorar. O conceito chave aqui é a transferibilidade de suas habilidades. Como sua forte competência cultural pode ser uma vantagem para uma agência de serviços sociais? Como essas mesmas habilidades podem ser aplicadas numa corporação multinacional? Você estaria interessado em trabalhar com imigrantes locais do país onde você voluntariou? Passe algum tempo pensando sobre seus objetivos de carreira e entenda como as habilidades que você adquiriu e ampliou no exterior durante a experiência de voluntariado podem servir também como empreendimento futuros. 


Uma carreira no setor de voluntariado internacional 

Pensando em construir uma carreira de apoio aos voluntários internacionais e suas comunidades anfitriãs? Com sua experiência prática você deve ter uma boa ideia sobre como é o trabalho. Para ter a impressão geral, no entanto, não deixe de marcar algumas entrevistas informativas com membros das equipes das organizações de envio de voluntários ou com outros voluntários de programas no exterior. 

Para aprender mais sobre entrevistas informacionais, assim como ferramentas e recursos de trabalho adicionais, você pode ler este artigo TransionsAbroad.com sobre o trabalho de consultor de voluntariado. 

Por último, aprenda mais sobre gestão de voluntariado como um caminho de carreira - seja para trabalhar especificamente com voluntários internacionais ou assistir cidadãos locais a se conectarem com organizações e em seus problemas de seu próprio território - clique aqui para acessar Idealist’s Volunteer Management Resource Center. 


Uma carreira em desenvolvimento ou ajuda internacional 

Com a sua experiência de um voluntário internacional, você está a um significativo passo para construir uma carreira em ajuda ou desenvolvimento internacional. Seu próximo passo deve ser sentar-se com pessoas que estão fazendo esse mesmo trabalho e aprender mais sobre a realidade do dia a dia da carreira nesse campo, assim como definir quais habilidade, experiências, formação ou outros requerimentos você precisa adquirir. Você pode ainda ler o artigo sobre trabalho em ajuda ou desenvolvimento internacional TransitionsAbroad.com

Por fim, assim que estiver preparado para começar seu trabalho, não deixe de verificar as milhares de oportunidades internacionais de trabalho, em organizações sem fins lucrativos, listadas no Idealist.org, assim como as diversas ferramentas e recursos oferecidos em nosso Centro de Carreiras. 


Iniciando sua carreira em outro país? 

Como um voluntário internacional experiente, você está no seu caminho em direção ao início de sua carreira em outro país. Com sorte, você usou seu tempo fora não apenas para voluntariar, mas também para fortalecer sua rede local, aprender mais sobre a comunidade sem fins lucrativos, desenvolver ainda mais suas experiências culturais e aprimorar suas habilidades linguísticas - tudo isso o auxiliará na na busca por trabalho. E embora, contando o tempo que você passou em uma comunidade específica, seja mais fácil iniciar uma carreira na mesma área em que você serviu, pode ser possível encontrar trabalho remunerado em outras áreas. 

Texto Ilustrativo

Tradução por Diogo Pataro dos Santos - dgpatarosantos@gmail.com

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